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Entenda a urgência em combater esse problema e propor soluções para a Zona Leste da cidade, onde a situação é particularmente grave.

A cidade de São Paulo enfrenta mais um ano de enchentes. Em todo verão, pontos de alagamento são registrados, causando transtornos no trânsito e levando à morte de pessoas.

Investimentos públicos são insuficientes e obras não foram iniciadas

Embora a prefeitura de São Paulo tenha investido R$ 2,4 milhões em obras de combate a enchentes em 2022, esse valor é insuficiente para uma cidade com os desafios de São Paulo. Além disso, o anúncio de R$ 755 milhões em 15 novos piscinões no final de 2021 ainda não se traduziu em obras iniciadas. A zona leste, onde se localiza o Córrego do Oratório, é uma das áreas mais afetadas pelas enchentes e não recebeu nenhum dos novos piscinões anunciados.

Córrego do Oratório: jogo de empurra e falta de soluções

A limpeza do Córrego do Oratório é um problema de longa data que se agrava a cada ano. O córrego é estadual e divide dois municípios, o que dificulta a coordenação das ações de limpeza e manutenção. A falta de diálogo e a omissão da gestão tucana de João Doria, que não utilizou verbas aprovadas para o combate às enchentes por 12 anos seguidos, agravam ainda mais a situação.

Verticalização e impermeabilização do solo: o crescimento desordenado da cidade

O crescimento desordenado da cidade, com a verticalização em regiões como a Vila Prudente, contribui para o aumento da impermeabilização do solo, o que reduz a capacidade de absorção de água e favorece as enchentes.

Algumas propostas do vereador Toninho Vespoli para a Zona Leste

Início imediato das obras dos piscinões anunciados: A construção de piscinões é fundamental para o controle das enchentes na zona leste. É urgente que as obras anunciadas sejam iniciadas o mais rápido possível.

Limpeza e manutenção do Córrego do Oratório: É preciso realizar a limpeza e a manutenção periódica do Córrego do Oratório, com a participação dos governos municipal e estadual.

Revisão do Plano Diretor Estratégico: O Plano Diretor Estratégico da cidade deve ser revisado para evitar a verticalização em áreas de risco de enchentes.

Implementação de políticas públicas de habitação: É necessário implementar políticas públicas de habitação para atender às famílias que vivem em áreas de risco de enchentes.

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